domingo, 3 de janeiro de 2021

Ano novo, chifre novo


"Adeus, ano velho! Feliz ano novo! Que tudo se realize..." Eu realmente estava muito feliz com a hora da virada. O ano que se passou foi difícil e finalmente começávamos um novo ciclo. Não que tenha sido de todo ruim: consegui fazer bons negócios e nossa filha foi admitida na faculdade, um sonho antigo da família. Até Melissa, minha esposa, que andava meio para baixo nos últimos meses, deu uma animada. Até voltou para a academia e a sair com as amigas, o que melhorou bastante o seu astral.

sábado, 12 de dezembro de 2020

A namorada foi a festa no banheiro do bar


Luciana e eu namorávamos já há uns quatro anos e sempre tivemos bons momentos. Ainda era muito cedo para pensar em casamento, mas nos curtíamos bastante e estávamos quase morando juntos. Quando nos encontrávamos nos finais de semana era uma loucura: era sexo o dia inteiro para tirar o atraso. Morávamos com nossos pais, mas isso não era nenhum impeditivo. Bastava colocar uma toalha no vão da porta, para que ninguém ouvisse a gemedeira, e pronto, a pirocada podia comer solta sem problema. 

sexta-feira, 1 de maio de 2020

Não perdoou a namorada do sobrinho (2)


Quando ouviram a buzina lá fora tomaram um baita susto. Vestiram-se rapidamente e Ricardo tratou de esconder qualquer vestígio de foda, como a camisinha cheia e sua embalagem. Tudo organizado, foram abrir o portão da casa. Era o tio que tinha levado Marcos (o namorado de Renata) de volta para o hotel em que estavam hospedados e que tinha voltado para pegar a moça também. Esse tio, Gustavo, era um pouco mais baixo que Ricardo mas tinham mais ou menos a mesma compleição física e Renata não pôde deixar de notar. "O Marcos ficou bem?", perguntou Renata, "sim", respondeu Gustavo, "deixei ele dormindo no hotel, vai acordar de ressaca". Ricardo e Renata trocaram olhares mas se despediram como se nada tivesse acontecido. Ela entrou no carro de Gustavo e lá se foram. No trajeto, Gustavo não pôde deixar de reparar nas coxas bronzeadas e torneadas da namorada do sobrinho, mas se contentou em comê-la com os olhos e não puxou assunto.

quinta-feira, 13 de junho de 2019

Não perdoou a namorada do sobrinho (1)


Finalmente Marcos conseguiu levar a namorada para conhecer sua família, no Nordeste brasileiro. Ele e Renata estavam juntos há uns dois anos, mas por causa da faculdade e trabalho nunca conseguiam tempo para viagens mais longas. Mas agora deu tudo certo, passagens compradas e lá vai o casalzinho rumo às paradisíacas praias nordestinas. Renata, que adora praia, foi preparada: depilação em dia, muito protetor solar e biquínis variados para aproveitar ao máximo.

A família, como não podia deixar de ser, ficou feliz em rever Marcos e enfim conhecer sua namorada. Fizeram um grande churrasco na casa de praia de um dos tios, Ricardo, moreno alto e peludo na faixa dos 40-50. O anfitrião era bem simpático e fazia questão de deixar as visitas do sul bem à vontade, oferecendo muita bebida e tudo do bom e do melhor. O dia foi passando assim, muita animação e cerveja. Renata já estava bem animada, mas Marcos, coitado, sempre foi ruim pra bebida e já estava caindo pelas tabelas.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Boquete na madrugada


Voltamos tarde da balada e nosso amigo Alex ainda iria para Niteroi. Como durante a madrugada as barcas para lá paravam de circular, minha namorada ofereceu sua casa para ele dormir, já que eu também pernoitaria com ela. "Não vou incomodar?", perguntou Alex, ao que Viviane, minha namorada morena, corpão violão, linda aos 25 anos, respondeu, "claro que não!, é um prazer". E lá fomos nós de Uber, cansados e meio alcoolizados, rumo à casa da Vivi. Ela morava com os pais e uma irmã mais nova, mas como a residência era grande ninguém se incomodaria e tinha um espaço sossegado para um colchonete onde o Alex passaria a noite.

E assim foi. O Alex foi acomodado em um cantinho da casa e eu e Vivi fomos para o quarto dela. "Amor, quero dar...", disse a safada da minha namorada toda dengosa. Eu olhei pra ela meio grogue, as caipirinhas que tomei começando a bater forte. Sentei na cama e tudo começou a girar. "Não vai dizer que você quer dormir?", perguntou ela, meio brincando meio indignada. Eu, cansado da balada, não teria pique para meter. "Cheio de sono, amor", confessei. "Ai não! Assim vou dar para qualquer um!", respondeu rindo, me sacudindo, "vou lá no Alex, hein!", ameaçou entre risos. Achei graça mas ainda estava bem grogue. "Tudo bem, vamos sim", respondi fazendo um esforço. Ela tomou um banho e voltou cheirosa e só de camisola, toda animada. Mas eu já tinha arriado na cama e a última coisa que vi foi ela do lado tentando me animar com carinha de frustrada. Apaguei.

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Minha namorada gostosa na piscina


Domingo de sol e lá estava eu com minha namorada Tatiana na piscina do clube. Tínhamos que aproveitar, porque nos últimos dias andava bem nublado e a Tati adora estar bem bronzeada e com a marquinha de biquíni bem evidenciada. Pois então, abriu aquele solão no domingo e não perdemos tempo. Tati escolheu um biquíni de estampa de zebrinha de lacinho, pequeno, que quase não sustentava seus peitões. Aliás me deixem descrever ela: 27 anos, loira, peitão e sorridente. Não é muito rabuda mas a comissão de frente compensa, e eu sempre notava, naquela conhecida mistura de ciúme com tesão, que os marmanjos viviam metendo os olhos nos peitos dela.

A piscina do clube estava cheia. Foi difícil mas encontramos um espacinho, cadeira para pegar sol, mesinha pra uma cerveja, e lá ficamos curtindo o sol. Sorridente e simpática do jeito que é, rapidamente Tati fez amizade com as pessoas ao redor, principalmente com um rapaz moreno que ficava enchendo seu copo de cerveja. Para variar, conversava sem tirar os olhos dos peitos da minha namorada, e de vez em quando dava uma ajeitada na sunga. Para ser exato, na rola que começava a crescer na sunga. Baita volumaço, confirmado quando se levantou para buscar mais cerveja. Minha namorada aproveitou para comentar comigo, "esse cara é tão engraçado, tem cada história divertida". Eu retruquei que ele estava se engraçando demais, e ela respondeu fingindo zangada, "para de bobeira". O cara retornou com a cerveja, um volumaço na sunga que parece ter dobrado de tamanho (será que deu uma punhetada no banheiro?) e voltou a se sentar do lado da Tati. Retomaram a conversa como se eu não estivesse ali.