terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Minha namorada gostosa na piscina


Domingo de sol e lá estava eu com minha namorada Tatiana na piscina do clube. Tínhamos que aproveitar, porque nos últimos dias andava bem nublado e a Tati adora estar bem bronzeada e com a marquinha de biquíni bem evidenciada. Pois então, abriu aquele solão no domingo e não perdemos tempo. Tati escolheu um biquíni de estampa de zebrinha de lacinho, pequeno, que quase não sustentava seus peitões. Aliás me deixem descrever ela: 27 anos, loira, peitão e sorridente. Não é muito rabuda mas a comissão de frente compensa, e eu sempre notava, naquela conhecida mistura de ciúme com tesão, que os marmanjos viviam metendo os olhos nos peitos dela.

A piscina do clube estava cheia. Foi difícil mas encontramos um espacinho, cadeira para pegar sol, mesinha pra uma cerveja, e lá ficamos curtindo o sol. Sorridente e simpática do jeito que é, rapidamente Tati fez amizade com as pessoas ao redor, principalmente com um rapaz moreno que ficava enchendo seu copo de cerveja. Para variar, conversava sem tirar os olhos dos peitos da minha namorada, e de vez em quando dava uma ajeitada na sunga. Para ser exato, na rola que começava a crescer na sunga. Baita volumaço, confirmado quando se levantou para buscar mais cerveja. Minha namorada aproveitou para comentar comigo, "esse cara é tão engraçado, tem cada história divertida". Eu retruquei que ele estava se engraçando demais, e ela respondeu fingindo zangada, "para de bobeira". O cara retornou com a cerveja, um volumaço na sunga que parece ter dobrado de tamanho (será que deu uma punhetada no banheiro?) e voltou a se sentar do lado da Tati. Retomaram a conversa como se eu não estivesse ali.

"Ai, o sol tá muito quente. Vou dar um mergulho", disse a Tati. Perguntou se eu queria, mas antes que eu respondesse o rapaz moreno tomou a iniciativa e disse "vamos, vou também". E lá foram os dois, conversando lado a lado, e já chegando perto da piscina vi que ele colocou o braço ao redor da cintura da Tati. Então sumiram da minha vista, de onde eu estava, e só voltaram uns vinte minutos depois. O moreno estava com uma puta barraca armada na sunga e os bicos dos seios de Tati pareciam querer furar o biquíni de tão "acesos" que estavam. Tive a certeza absoluta de que rolou amasso na água. Tive vontade de fazer escândalo, mas meu lado corno manso estava começando a gostar dessa brincadeira, então fiquei na minha e quis ver aonde isso parar. "Tenho que retocar o filtro", disse a Tati, e é claro que o moreno "maludo" tomou a iniciativa de espalhar o produto pelo corpinho dourado da minha namorada. Nessa altura eu é que estava em ponto de bala, pau duraço como todo corno vocacionado que assiste outro massageando o corpo da parceira.

Mais conversa e mais cerveja e a tarde foi caindo. Pensei que só ficaria nisso mas ledo engano. Enquanto começávamos a guardar as coisas para ir embora, a Tati avisou que ia no banheiro trocar o biquíni. Eu disse tudo bem e continuei a organizar tudo, mas com o rabo de olho notei que o moreno sorrateiramente seguiu ela. Não pensei duas vezes e decidi ir atrás deles. Vi de longe eles entrando no vestiário feminino, que estava vazio em razão do clube já estar quase fechando. Fui me aproximando bem devagar, com o coração acelerado na expectativa do que poderia acontecer. Cheguei perto e procurei uma janela discreta de onde pudesse ver o que se passava lá dentro. Nos fundos encontrei um bom lugar de observação e olhei para dentro. O coração que já estava acelerado quase pulou para fora da boca quando vi o cara imprensando minha namorada na parede, os dois de roupa de banho ainda, se beijando ardorosamente, tipo amasso de filme. Ele enfiava a língua na boca dela com volúpia enquanto agarrava os peitões, e ela por sua vez apertava a rola por cima da sunga. Era uma pegação tão intensa que eles gemiam como se estivessem trepando, mas ainda eram só as preliminares do beijo.

É claro que não ia ficar só nos amassos. O moreno soltou a Tati e foi até a porta do vestiário conferir se estava trancada. Voltou já tirando a sunga e revelando, como eu desconfiava, um cacete que mais parecia um poste. Minha namorada, que respirava bastante ofegante, também não perdeu tempo e desfez os lacinhos do biquíni de zebrinha. Os peitões pularam pra fora, suculentos, as marquinhas de biquíni bem realçadas depois de um dia inteiro de piscina. Ele atacou com voracidade caindo de boca nas belas tetas, mamando afoito. Tati gemia alto acariciando os cabelos do cara. Mas é claro que ela também queria mamar. Ajoelhou e abocanhou o cacetão, punhetando com uma mão e com a outra acariciando as bolas. Não aguentei nessa parte: botei meu próprio pau para fora e comecei a me masturbar furiosamente. Que boquete de filme! A cabeça da minha namorada subia e descia em um ritmo alucinado. Às vezes tirava da boca e lambia o sacão do moreno. Depois abocanhava de novo e descia ao máximo, fazendo uma garganta profunda com capricho. Da janelinha onde eu estava conseguia ver perfeitamente o queixo da Tati tocando o saco, a famosa "bolada no queixo".

"Para ou vou gozar", o cara sussurrou depois de alguns minutos recebendo aquele boquetaço. Ela olhou pra cima e se levantou, cheia de expectativa, sem saber o que viria a seguir. Eu também estava no meu limite mas não queria gozar antes da meteção. Minha pica já estava latejando e precisei tirar a mão para não me esporrar todo. Fechei os olhos e respirei fundo algumas vezes para me recompor. Quando voltei a abrir, a Tati estava sentada de pernas abertas em uma espécie de balcão, enquanto o cara deslizava uma camisinha pela rola. De onde eu estava minha visão era privilegiada. Ele se ajeitou, encostou a cabeçona inchada na entrada da bucetinha e foi entrando bem devagar. Tati fechou os olhos e soltou um "ai". Entrou mais um pouco e veio um "oooh". Ele abriu mais a Tati, colocando as pernas dela sobre seus ombros e empurrou mais um pouco. Agora veio um "hummmmmm" alto. Os olhinhos dela já reviravam. O cara esperou alguns segundos até que ela se habituasse e então começou a estocar. Cada pirocada arrancava um "ai," "ui", "oh" cada vez mais alto, ela bem arreganhada, pernas nos ombros do moreno comedor, os peitões balançando ao ritmo das metidas.

Gozei antes dela. Não aguentei o show e dei uma baita esporrada na parede, tão forte que a vista escureceu e fiquei de perna bamba. Mas queria ver o resto da foda e voltei a olhar pela janela. Ela estava gozando nesse exato momento, se contorcendo toda na rola do moreno e gemendo tão alto que fiquei com medo de alguém ouvir. Depois ficou molinha como se tivesse desmaiado. O cara ajeitou as pernas dela de novo nos ombros e socou pirocão por mais alguns segundo até que urrou e apertou ela firme. Quando tirou da buceta vi que a camisinha ficou tão cheia de porra que não sei como não arrebentou. Eles respiraram um pouco, trocaram algumas palavras e então se vestiram e saíram do local. Voltei correndo para chegar antes deles.

Quando me viram ainda fingindo arrumar as coisas, agiram como se nada tivesse acontecido. "Demorei, né, amor? O vestirário estava cheio", disse a safada me dando um selinho. "Nem senti, amor", respondi bem corninho manso. Nos despedimos do moreno e prometemos voltar ao clube na semana seguinte... "Mesmo se não fizer sol!", ela fez questão de dizer antes de entrarmos no carro.

Um comentário: