quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Boquete na madrugada


Voltamos tarde da balada e nosso amigo Alex ainda iria para Niteroi. Como durante a madrugada as barcas para lá paravam de circular, minha namorada ofereceu sua casa para ele dormir, já que eu também pernoitaria com ela. "Não vou incomodar?", perguntou Alex, ao que Viviane, minha namorada morena, corpão violão, linda aos 25 anos, respondeu, "claro que não!, é um prazer". E lá fomos nós de Uber, cansados e meio alcoolizados, rumo à casa da Vivi. Ela morava com os pais e uma irmã mais nova, mas como a residência era grande ninguém se incomodaria e tinha um espaço sossegado para um colchonete onde o Alex passaria a noite.

E assim foi. O Alex foi acomodado em um cantinho da casa e eu e Vivi fomos para o quarto dela. "Amor, quero dar...", disse a safada da minha namorada toda dengosa. Eu olhei pra ela meio grogue, as caipirinhas que tomei começando a bater forte. Sentei na cama e tudo começou a girar. "Não vai dizer que você quer dormir?", perguntou ela, meio brincando meio indignada. Eu, cansado da balada, não teria pique para meter. "Cheio de sono, amor", confessei. "Ai não! Assim vou dar para qualquer um!", respondeu rindo, me sacudindo, "vou lá no Alex, hein!", ameaçou entre risos. Achei graça mas ainda estava bem grogue. "Tudo bem, vamos sim", respondi fazendo um esforço. Ela tomou um banho e voltou cheirosa e só de camisola, toda animada. Mas eu já tinha arriado na cama e a última coisa que vi foi ela do lado tentando me animar com carinha de frustrada. Apaguei.

Despertei sobressaltado uma meia hora depois. A casa estava toda apagada. Olhei para o lado na cama e a Vivi não estava lá. Meio tonto, senti vontade de dar uma mijada e fui para a sala, rumo ao banheiro, silenciosamente para não acordar ninguém. Perto da cozinha percebi que a luz do quarto dos fundos estava acesa. Tive a impressão de ouvir uns sons baixos, quase sussurros. Ainda meio grogue mas curioso fui me aproximando devagar. Quase caí para trás: não eram sussurros, eram gemidos de prazer. No caso do Alex, enquanto seu piruzão era chupado pela Vivi. A vadia da minha namorada cumpriu a ameaça e foi atrás do cara. Estava do mesmo jeito quando eu adormeci, camisolinha branca contrastando com a pele morena e queimada de sol, cabelo molhado e cheiroso. Estava sentadinha em um banco de cozinha, olhos fechados, uma mão segurando a rola do meu amigo e a outra sobre o joelho. A boquinha de veludo subia e descia devagar, bem molhada. O puto olhava para cima de olhos fechados, gemendo baixinho -o som que tinha chamado minha atenção- e segurando suavemente a cabeça dela com as duas mãos.

Eu estava estupefato, mas achei tão louco que fiquei excitado. Que a Vivi chupava uma rola como ninguém eu já sabia nesses quatros anos de namoro. Agora era o Alex o felizardo. Resolvi me aproximar bem cuidadosamente para continuar a presenciar esse boquete. A boca dela ia e vinha bem devagar, até a base do pau, quase fazendo uma garganta profunda, até a ponta da cabeçona, e então descia tudo de novo. "Caralho", sussurrou Alex. Após uns dez movimentos desse tipo, ela tirou a rola da boca e começou a lamber como se fosse um picolé, primeiro a cabeça e então descendo pelo corpo veiudo da rola. Descia até a base e voltava até a cabeça, viajando com a língua, arrancando uns "shhs", "mmmm", "puta que pariu" do nosso amigo. De tanta lambida a cabeçona já parecia um capacete de bombeiro, inchada e latejante, as veias da pica bem salientes. Era um pauzão de respeito, grosso e veiudo, não descomunal mas suficiente para encher boca de boqueteira.

Depois de lamber bastante aquela pica, minha namorada se ajeitou no banco e inclinou mais ainda o corpo. O alvo eram as bolas, claro. Deu uma linguada no ovo direito do meu amigo que fez ele soltar um "mmmmmmm caralhoooo" baixinho entre os dentes. Vivi ficou alternando as lambidas entre as bolas e de vez em quando abocanhava o saco inteiro. Nunca gostei disso, não sei porque mas me dá nervoso e cócegas, mas o Alex parecia gostar e suspirava e gemia sob o ataque daquela boca quente. Sem parar de lamber os bagos, ela começou a punhetar a pica, totalmente babada e já anunciando a gozada que vinha por aí.

Ela então parou um pouco, passou a mão na boca para limpar a saliva que escorria e olhou para o corredor, atenta caso viesse alguém. Mas a casa estava silenciosa, todos dormiam tranquilos com exceção de mim que tocava uma bela bronha escondido no escuro observando a performance oral da minha namoradinha há quatro anos. "Não para", ele quase implorou. "Na minha boca não, tá?", foi a resposta dela, punhetando a rola e lambendo a cabeçona roxa. A puta era assim mesmo, nunca deixava gozar na boca. "Deixa, vai", implorou Alex de novo, "nananinanão", respondeu minha namorada fazendo "não" com dedinho enquanto metia a boca de novo na rola. Ele revirou os olhos e inclinou a cabeça para trás, e então ela tirou o pau da boca novamente e advertiu, "avisa!". Abocanhou de novo e começou um vai e vem rápido com a cabeça, se apoiando com as mãos nas coxas dele.

"Tira, tira...!" avisou Alex gemendo aflito, de olhos fechados. Vivi tirou a boca na hora exata. O primeiro jato de porra voou grosso na cara dela, pegando o lado esquerdo. O segundo foi ainda mais longe e acertou a testa e o cabelo. O terceiro, já mais fraco, caiu no chão mesmo, fazendo um "ploft". "Caralho, que delícia", suspirou ele, se apoiando na parede e respirando fundo, e então ajeitou a rola dentro do short. Minha namorada ficou ali parada com cara de nojinho, o rosto lambuzado de leite de macho. "Você avisou muito em cima!", reclamou. Ele riu ainda ofegante. "Desculpa, você chupa muito bem".

É claro que o namoradinho corno aqui gozou forte também, na própria mão. Tentei aparar o máximo que pude para não melar o chão da casa, mas foi muita porra. Limpei tudo correndo, enquanto eles ainda conversavam um pouco, e voltei para o quarto para fingir que estava dormindo. Viviane voltou logo depois, rostinho já lavado e cheirando a sabonete líquido de pêssego, e deitou do meu lado sem fazer barulho. Eu abri os olhos fingindo acordar. "Onde você foi, amor?", perguntei. "Fui beber água", respondeu, me dando um selinho e virando pro lado para dormir. Não foi exatamente água que ela foi tomar... Quem manda ter namorada boqueteira, perguntei pra mim mesmo, e adormeci também, excitado com minha nova condição de corninho.

3 comentários:

  1. Um copo d'água e um boquete não se nega a ninguém . Abraços hotmilfbr.blogspot.com

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  2. Mulher que faz boquete merece ser bem retribuída- a maioria faz isso como preliminar para ir molhando a calcinha enquanto chupa a pica.
    Desejo iniciar contato com mulher fogosa para intensos momentos de prazer sexual ou casal cujo marido sinta desejo de ver sua amada transando com outro macho.T
    enho excelente nível, com local mas posso ir até vc para gozarmos gostoso de forma discreta.
    sp e interior de sp
    homemgostoso@bol.com.br
    Vem gozar gostoso comigo

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