domingo, 3 de janeiro de 2021

Ano novo, chifre novo


"Adeus, ano velho! Feliz ano novo! Que tudo se realize..." Eu realmente estava muito feliz com a hora da virada. O ano que se passou foi difícil e finalmente começávamos um novo ciclo. Não que tenha sido de todo ruim: consegui fazer bons negócios e nossa filha foi admitida na faculdade, um sonho antigo da família. Até Melissa, minha esposa, que andava meio para baixo nos últimos meses, deu uma animada. Até voltou para a academia e a sair com as amigas, o que melhorou bastante o seu astral.

Onde passar a virada de ano? Decidimos que seria na cobertura de um casal de amigos, em Copacabana de frente para o mar. Ótimo para ver os fogos. Esse casal de amigos, Edu e Joana, eram conhecidos nossos de longa data. Empresários bem sucedidos, viviam dando festas animadas em sua cobertura ou na sua casa de praia na Região dos Lagos. Eram um pouco mais jovens do que nós, na faixa dos 35-40, sem filhos. Desta vez, preferiram fazer uma festa de réveillon para poucas pessoas: basicamente seriam eles, eu, Melissa e nossa filha, e no máximo um e outro convidado. Tudo bem reservado e intimista. Como estávamos querendo evitar aglomerações, achamos ótimo.

Chega o dia, lá estávamos. Melissa estava linda, vestido brilhoso marcando suas curvas, no alto dos seus 39 anos. Olhos castanhos claros, cabelos da mesma cor, era realmente um mulherão. Fomos bem recepcionados pelo casal anfitrião. Edu abriu um sorrisão ao nos ver, elogiando a beleza da minha esposa e também da nossa filha. Disse para nos sentirmos à vontade, havia comida e bebida para todos os gostos. Apesar de poucos convidados, os donos da casa gostavam de providenciar sempre tudo do bom e do melhor. Uísque foi servido, ficamos olhando a praia de Copacabana lá embaixo e conversando com os outros convidados. Em certo momento Melissa, já um pouco alta, comentou comigo baixinho, "hoje estou me sentindo muito excitada". Nas últimas semanas realmente não tínhamos feito sexo, quem é casado sabe que nem sempre se consegue tempo e disposição para isso. "Fala baixo, nossa filha vai ouvir", respondi sorrindo. Ela riu e se afastou, indo até a varanda para olhar a movimentação embaixo.

Fiquei sozinho bebericando quando nosso anfitrião Edu se aproximou para me oferecer mais um copo. "Sua mulher tá linda, cara", disse sorrindo. Foi um elogio tão direto que fiquei sem saber o que dizer.  Nós tínhamos intimidade mas nunca chegamos a esse ponto dele elogiar abertamente a minha esposa. "Esse vestido ficou muito bem nela", prosseguiu. Eu observei ela, de costas ao longe, vendo as curvas bem acentuadas, vestido justo marcando discretamente a calcinha na bela bunda. "Pode crer, obrigado", consegui responder, já levemente excitado com a ousadia do amigo. Olhei para ele que também observava minha esposa enquanto ajeitava discretamente o volume na bermuda branca. "Tá de pau duro, cara?", comentei rindo fingindo surpresa. Ele gargalhou, "foi mal, quero dar uma com a Joana antes dos fogos ainda". Me deu um tapinha no ombro e foi dar atenção a outro convidado.

Fui atrás de Melissa num misto de excitação, surpresa e embriaguez, afinal o uísque já começava a bater. Cheguei por trás, encoxando com vontade e enlaçando ela nos braços. Ela virou o rosto surpresa, viu que era eu, perguntou onde eu estava. "Tava conversando com o Edu, você deixou ele de pau duro, sabia?", sussurrei em seu ouvido. Ela deu um gritinho. "Que, você tá doido". "Quem manda ser gostosa assim?", retruquei. "Aliás você também está, né?", respondeu minha esposa, mexendo discretamente a bunda e sentindo minha ereção firme. Eu ri. "Sim, ele ficou assim também". "Duvido". "Faz um teste", respondi já com o coração acelerado. Soltei ela e fiquei perambulando pela varanda, fingindo olhar o ambiente.

Melissa já devia estar bem soltinha de bebida também, senão não faria o que fez. Primeiro tentou localizar onde Edu estava. O nosso anfitrião estava junto ao freezer de bebidas enquanto conversava com outro dos convidados, um senhor já de uns 60 e poucos anos. Minha esposa então foi até lá. "Será que teria uma coca-cola?", perguntou para Edu, consegui ouvir porque estava por perto e a música, tipo lounge, estava bem baixinha. Antes que ele respondesse ela mesma se inclinou para pegar o refrigerante, deliberadamente empinando o bundão na direção dele. Nosso anfitrião não perdeu a oportunidade, claro. Encoxou firme minha esposa, aproveitando que o espaço era apertado, ficando lá atrás dela enquanto continuava conversando com o convidado. Ficaram engatados uns bons segundos, Melissa debruçada procurando uma coca e Edu colado na bunda dela enquanto conversava com o idoso. Quando enfim ela conseguiu o refrigerante, sorriu para Edu e se afastou. Continuei olhando para nosso anfitrião: uma barraca armada enorme se pronunciava em sua bermuda. Ele nem disfarçava mais, ajeitava ostensivamente o volume enquanto ainda conversava com o convidado e olhava Melissa se afastar.

Ela foi até mim. "Você estava certo, ele tá duuuro", disse minha esposa bebericando sua coca. "Mas também, esfregando a bunda nele assim" respondi rindo. "Ai tadinho". "Tadinho nada, ele disse que vai comer a Joana antes dos fogos". "Sortuda! Ele tem um pauzão". Esse comentário dela me fez ir nas nuvens e voltar. Meu coração acelerou loucamente e senti o pau latejando na cueca. "Quer tentar uma loucura?", balbuciei já perdendo a linha. "Tipo...?", ela me olhou intrigada. "Dá pra ele". Melissa gargalhou. "Você é louco? A mulher dele tá aqui". Era verdade, mas quando o tesão de corno bate é difícil pensar com bom senso. "Vou tentar falar com ele, posso?". Ela não respondeu. "Posso?", insisti. Minha mulher então mordeu os lábios e confirmou com a cabeça. Meu pau quase deu uma cambalhota na cueca nessa hora. 

Fui atrás do Edu, já sentindo a testa coçando gostosamente. Meu coração estava pela boca. Felizmente nossa filha tinha encontrado outra moça da mesma idade e estava distraída conversando, sem perceber a putaria que os pais estavam aprontando. Edu estava no mesmo local de antes, mexendo nas bebidas.  "Posso te falar uma coisa, cá entre nós?". Ele olhou surpreso, sorriu e respondeu, "claro". Hesitei mas resolvi abrir o jogo. Nosso anfitrião sorriu bem malicioso. "Eu percebi que você gostou quando eu elogiei ela. Quem tem mulher gostosa é assim mesmo". Só pude confirmar, claro. "Então está tudo bem? Vocês têm certeza?". Confirmei também, me sentindo corníssimo. "Que presentão de ano novo", o puto disse rindo. Deu de novo aquela ajeitada obscena, bem ostensiva, no volumão da bermuda. Parecia ter um baita cacetão mesmo. "Tem que ser uma rapidinha para a Joana não desconfiar", disse ele pragmático. Concordei novamente. "Você vai querer assistir?". Mais uma vez o corninho aqui concordou, só balançando a cabeça porque a voz já quase que não saía de tanto tesão. "Vou falar para a Joana que vou mostrar o apartamento para vocês. Me esperem na entrada dos quartos", disse Edu e saiu andando.

Fui atrás de Melissa. Ela estava de rosto vermelho, também muito excitada com a expectativa do que poderia rolar. "Falou com ele?", perguntou minha esposinha. "Sim, vai ser uma rapidinha para ninguém desconfiar". Ela mordeu os lábios. "Tudo bem, até já tirei a calcinha para agilizar", disse no meu ouvido, e passando a mão por cima do vestido pude sentir que realmente estava sem. É agora ou nunca, pensei. Peguei ela pela mão e fomos até a entrada dos quartos, conforme Edu tinha orientado. Nossa filha continuava conversando com os outros convidados e olhando a movimentação na praia embaixo, totalmente alheia ao que estávamos fazendo.

Edu já estava lá nos aguardando, sorriso de safado e o já famoso volumão na bermuda. Disse apenas para a Melissa, "tudo bem?", e praticamente nos empurrou para dentro de um dos quartos trancando a porta atrás de si. Ainda perguntou novamente, "tudo bem?", e então avançou sobre minha mulher, puxando ela e enfiando um beijo de cinema. Ela retribuiu. Enquanto se beijavam as mãos do cara percorriam todo o corpo dela, se detendo na bunda, apertando com vontade. Subiu o vestido e pôde perceber que ela estava sem calcinha. Sem parar de beijar minha mulher, Edu a colocou contra a parede, apertando ela toda, os peitos, a bunda, e insinuando os dedos pela bucetinha exposta. Em questão de segundos o vestido já estava no chão. Melissa gemia e se contorcia espremida entre ele e a parede.

"Não podemos demorar", disse nosso anfitrião baixando a bermuda. Até eu arregalei os olhos: um piruzão de respeito. Melissa gemeu e segurou com tesão, punhetando em um ritmo lento mas firme. Ele sorria e apalpava seus peitos enquanto isso. A mão dela quase não conseguia fechar em torno da tora. Era bem veiúda e a cabeça parecia um capacete de bombeiro. O detalhe que mais me excitou era que a mão da punheta era exatamente a mão da aliança. Meu próprio pau babava de tesão vendo nosso anel de casamento subindo e descendo na rola do amigo. "Tá bom, vamos meter", disse Edu tirando a mão dela delicadamente e caçando uma camisinha na carteira. "Deixa ela chupar!", resolvi me intrometer. Fiquei doido querendo ver minha mulher chupetando aquele cacetão e seria um pecado perder essa oportunidade. Ele riu. "Vai, mama um pouquinho". Bastou isso para que Melissa caísse de boca sem nem pensar duas vezes. Parecia uma esfomeada. Ficou agachada diante de Edu, usando as mãos para se apoiar nas pernas dele, enquanto ia e voltava com a cabeça. "Mmmm", gemeu ele, "você gosta mesmo, né". A resposta dela foi tirar o pau da boca e começar a trabalhar com a língua. Ia até a cabeçona e descia para as bolas, repetindo o movimento várias vezes. O rosto dele estava crispado em uma expressão de prazer, soltando alguns gemidos baixos entre os dentes. 

"Chega, vamos meter", ele interrompeu novamente. E com certeza mais um pouco daquele boquete ele acabaria gozando. Todos no quarto sabíamos que chegara a hora de pau na buceta. Deixou Melissa deitada de costas na cama enquanto descia a camisinha na pica. Então subiu na minha mulher, colocando as pernas dela em seus ombros. Nesse momento agiam como se eu não estivesse mais no quarto. Me aproximei para observar melhor. Vi o momento em que a cabeçona encostou na entrada na bucetinha. Antes mesmo da penetração ela já gemia e arfava bastante. Ele então foi empurrando bem devagar. Os lábios foram engolindo lentamente aquela tora. "Porra, que apertada", ele grunhiu. "Devagar que é muito grande", ela respondeu quase sem fôlego. E tome mais pau pra dentro, bem lentamente. Melissa nessa hora apenas revirava os olhos com a boquinha fazendo um "o". "Pronto, foi tudo", sorriu Edu. E começou o vai e vem lento, indo e vindo, ritmado. Melissa parecia estar em outra dimensão. Apenas gemia e balbuciava coisas desconexas, pernas arreganhadas ao máximo nos ombros do comedor. Ele sorria, com o rosto já vermelho da foda. "Vocês não podem demorar", eu falei preocupado, mas nem sei se prestaram atenção. O fato é que Edu redobrou o ritmo das pirocadas e se eu não tivesse tapado a boca dela com a mão a gemedeira poderia ser ouvida até lá embaixo na praia de Copacabana. Quando ela gozou quase mordeu meus dedos, se contorcendo toda e apertando ele firme com as pernas. 

"Goza, safada", disse nosso bom amigo Edu, "minha vez". Colocou as pernas dela de novo nos ombros e, para minha surpresa, ao invés de socar com tudo diminuiu o ritmo das metidas. Mexia o quadril bem devagar, quase tirando todo o pau, deixando só a cabeça, e então socando tudo de novo bem lentamente. Repetiu esse movimento dez vezes no máximo. Na última, deixou o cacetão bem enfiado e grunhiu alto de olhos fechados. Pelas contrações de suas pernas e bunda pude perceber que estava gozando nesse exato momento. Após alguns segundos puxou a rola, a camisinha cheia de porra, e voltou a dar aquele sorriso de safado. Melissa estava quase inconsciente. Dei uns tapinhas no rosto dela e disse que precisávamos voltar. Edu nos tranquilizou, "sem pressa, fiquem aqui mais um pouco. Eu digo para a Joana que a Mel se sentiu indisposta e vocês vieram deitar". Perfeito, concordei, enquanto ele saía do quarto e voltava para os demais convidados.

"Ufa", Melissa suspirou, ainda grogue da pirocada, "que horas são?". Quase a hora dos fogos, percebi, e fomos rapidamente nos recompor para não perder o espetáculo. Se bem que os fogos já tinham cantado bonito aqui no quarto...

Um comentário:

  1. Indo direto ao assunto se namora, noivo ou casado mais nesta muito afim de exibir ou ver ela com outro...Adoro mulher comprometida... Posso Ajudar vc a fazer dela uma puta.,, ja ajudei outros aqui do site whats/Telegram (47) 9276-1800. Tenho exp. Em fazer elas terem desejo de outro macho... ou se quiser exibi-la vou adorar ajudar.....mais ainda vou querer foder ela toda na sua frente . rsrse para os mais tímidos e inseguros instagram uber.desejo.40 e email uber.desejo.40 gmail

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