sábado, 12 de dezembro de 2020

A namorada foi a festa no banheiro do bar


Luciana e eu namorávamos já há uns quatro anos e sempre tivemos bons momentos. Ainda era muito cedo para pensar em casamento, mas nos curtíamos bastante e estávamos quase morando juntos. Quando nos encontrávamos nos finais de semana era uma loucura: era sexo o dia inteiro para tirar o atraso. Morávamos com nossos pais, mas isso não era nenhum impeditivo. Bastava colocar uma toalha no vão da porta, para que ninguém ouvisse a gemedeira, e pronto, a pirocada podia comer solta sem problema. 

Deixem-me apresentá-la. Branca clarinha, olhos e cabelos escuros. 25 anos. Na época desse episódio usava muito rabo de cavalo. Corpo bem curvilíneo, mais um pouco poderia-se dizer que estava ficando gordinha. Baixinha. Sorriso meigo. E uma boa de uma fodedeira. Gostava muito de dar de quatro e de mamar. O namorado aqui se refestelava, claro. Gozadas homéricas.

Essa história que vou contar se passou em um bar da Lapa, região central do Rio de Janeiro. Estávamos eu e ela tomando cerveja e assistindo um sujeito tocando violão. Já estávamos um pouco altos e Luciana, quando bebia, ficava soltinha e cheia de tesão. Como a noite avançava e o bar já esvaziava, havia poucos frequentadores. Além de um e outro casal, havia uma mesa com três rapazes logo atrás da nossa. Pareciam bons amigos, conversando alto e contando piadas. Às vezes eu ou a Luciana olhávamos para trás, atraídos por alguma fala deles. A Luciana, para falar a verdade, olhava para trás com muito mais frequência do que seria natural. Olhares furtivos e rápidos sorrisos. Percebi rapidamente que ela estava flertando com os rapazes.

"Tá dando mole para os caras, né", perguntei malicioso, fingindo estar zangado. Na verdade estava excitado: tínhamos muita intimidade e como falei gostávamos bastante de sexo, mas nunca tínhamos tido nenhuma experiência envolvendo outras pessoas. "Nada, imagina", respondeu me beijando, mas sem deixar de olhar para trás. "Tá sim", devolvi, beijando novamente. Estava ficando excitado com a situação. "São três, você não dá conta não, hein", falei sorrindo e bebericando a cerveja. Ela deu um gritinho e respondeu, "dou sim!". Rimos e continuamos a nos beijar.

Estava ficando mesmo tarde e no bar só ficamos eu, Luciana e os três caras da mesa de trás. O gerente do bar estava cochilando no caixa enquanto o atendente arrumava o estabelecimento. Luciana continuava flertando com os caras, que descaradamente retribuíam como se eu não estivesse lá. Meu tesão estava nas alturas, o pau quase estourando na calça. Acabei ficando ousado: "tenta alguma coisa com eles". "Você ficou louco?", Lu respondeu. "Ah, só uma coisinha rápida", insisti, cheio de cerveja e de tesão, "só um boquetinho no banheiro". Ela deu outro gritinho, tapando a boca com a mão. Deu outra olhada para trás, num misto de ansiedade, tesão e nervosismo. Olhei também. Os três estavam olhando para nossa mesa, sorrindo, como se tivessem escutado a conversa.

Ah sim, vou descrevê-los. Eram três, como falei: entre 30 e 40 anos no máximo. Um loiro baixo e dois morenos, um forte e outro alto. Rosto liso, com exceção do loiro que tinha um cavanhaque. Todos de estilo despojado, jeans e camisa de malha. O perfil típico da noite da Lapa. Todos com um jeitão de sacana, até porque passaram a noite, os três, flertando com uma mina que estava acompanhada do namorado. "Filhos da puta", pensei, com muito tesão de imaginar que catariam minha namorada.

A tensão sexual no ar estava muito forte para fingir que nada estava acontecendo. O gerente do bar continuava cochilando e o atendente seguia ocupado arrumando o salão, e portanto ninguém estava de olho na gente. "Vai pro banheiro", sussurrei no ouvido da Lu, "chama um deles". Ela me lançou outro olhar ansioso mas fez como sugeri. Levantou, olhou para trás e fez um gesto com a cabeça na direção dos rapazes e foi andando para o banheiro.

Quem se levantou e acompanhou foi o loiro baixo de cavanhaque. Ela entrou primeiro e ele logo após. Três minutos se passaram e não aguentei de curiosidade e tesão. Fui atrás deles. O banheiro ficava nos fundos. Deixaram a porta entreaberta, não sei se de propósito ou pela pressa no tesão. Me aproximei, ouvindo gemidos e sussurros masculinos, coisas como "ishhhh", "oohhh", "porraa". Meti o olho pela fresta e vi minha namorada sentada no vaso e chupando o pau do loiro. O safado estava com as mãos para trás, se apoiando na pia, olhando para cima e gemendo muito. "Não para, isso, oooh", o cara repetia. A boca de Lu subia e descia na sua rola enquanto massageava o saco com a mão esquerda. Admirei a cena por algum tempo e então voltei para a mesa para não dar bandeira. Minutos depois eles voltaram, primeiro Luciana e depois o cara, ela de rosto vermelho e meio envergonhada e ele com um sorrisão besta na cara.

"Ele gozou na sua boca?", perguntei depois que ela se sentou e deu um gole na cerveja. "O que você acha?", ela respondeu vindo me beijar. Desviei o rosto, "sai fora", e rimos. "Que loucura, não faço mais isso", ela disse. "Vai fazer sim, eu avisei que eram três". "Ah é?", respondeu me olhando petulante. Então se levantou novamente, fez o gesto com a cabeça de novo e rumou para o banheiro. 

Dessa vez quem foi atrás foi o moreno forte. O ritual foi o mesmo: ela entrou primeiro, depois ele. Passados alguns minutos fui atrás. Até os gemidos eram os mesmos: muito "ishhhh", "oohhh" e "porraa" enquanto o moreno era chupetado por minha namorada. Pela fresta da porta pude perceber que seu pau era mais grosso do que o do loiro. A cabeça era de respeito. Luciana chupetava firme como se fosse pirulito fazendo o cara quase gritar de prazer.

Retornei para minha mesa. Pouco depois volta minha namorada boqueteira, dessa vez limpando discretamente os lábios. "Tomou porra de novo, né", perguntei. Ela respondeu me dando um selinho rápido que não pude evitar. Quem tá na chuva é pra se molhar, pensei, e meti um beijão de língua nela ciente de que estava chupando pau por tabela. Quando paramos o beijo e abrimos os olhos vimos o moreno alto na porta do banheiro, olhando e sorrindo para nós enquanto massageava o volume na calça. Justo, pensei. Só faltava ele afinal.

Olhei pra Lu. "Vai, só falta ele". Ela suspirou, deu um sorrisinho e foi até lá. Entrou no banheiro e ele atrás. Poucos minutos depois, porém, antes que eu fosse atrás dar aquela espiada, a porta abre e Lu faz um sinal com o dedinho para que eu me aproximasse. Fiquei intrigado e fui ver o que aconteceu. Entrei no banheiro e tomei um susto. O moreno estava com as calças arriadas até os tornozelos, deixando à mostra um caralho enorme. Muito grosso e veiudo, uma verdadeira tora. A Luciana apontou e comentou comigo: "tá vendo, é muito grande! Nem cabe na minha boca. Como faço?". Continuei olhando para o pauzão como se estivesse hipnotizado. A voz do moreno quebrou o encanto: "dá seu jeito", e deu uma risadinha. Não pensei duas vezes. Saquei uma camisinha do bolso da calça e entreguei na mão da minha namorada. Então sem dizer uma palavra me retirei do banheiro fechando a porta atrás de mim.

Voltei para minha mesa. Os amigos do moreno já estavam em pé do lado de fora, aguardando o amigo ter sua vez. O pessoal do bar já estava finalizando a noite, e por incrível que pareça nem o gerente nem o atendente perceberam o que estava rolando no banheiro dos fundos. Terminei o resto da minha cerveja e voltei para o banheiro olhar o que estava se passando. Nada de boquete dessa vez. Minha namorada estava com as calças arriadas e de bunda empinada, enquanto o moreno socava o piruzão por trás. Como o espaço era pequeno ele apoiava as mão nas paredes enquanto trabalhava com o quadril, indo e vindo firme. Ela por sua vez ia e voltava, devolvendo o ritmo. Na posição eu não conseguia olhar o rosto dela, mas obviamente estava adorando pelos gemidos baixinhos, como se estivesse mordendo os lábios. 

O moreno olhou pra mim e sorriu, dando umas pirocadas tão fortes que fazia a Lu ir lá na frente e voltar, quase batendo a cabeça na parede. "Gostosa, hein", disse ele. Não respondi e continuei assistindo. Mais algumas bombadas e ele então agarrou o quadril dela e cravou fundo dando um urro forte, tipo "urghhhhhhhhhhhh". "Gozada do caralho", falou o moreno suspirando. Puxou a camisinha cheia. Quanta porra! Mais um pouco engravidava minha namorada. A coitada estava de pernas bambas. Os dois se recompuseram e saímos do banheiro, ele na frente e nós atrás, eu abraçando ela e perguntando se estava tudo bem.

Disse que adorou e que ia querer repetir. Achei graça e fomos embora, mas não pude deixar de perceber, já na rua, que o gerente e o atendente estavam conversando entre si e olhando maliciosos para a gente. Será que perceberam tudo? Só faltava essa, ficar com fama de corno naquele barzinho da Lapa. Quem tá na chuva é pra se molhar, como falei acima.

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