quinta-feira, 13 de junho de 2019

Não perdoou a namorada do sobrinho (1)


Finalmente Marcos conseguiu levar a namorada para conhecer sua família, no Nordeste brasileiro. Ele e Renata estavam juntos há uns dois anos, mas por causa da faculdade e trabalho nunca conseguiam tempo para viagens mais longas. Mas agora deu tudo certo, passagens compradas e lá vai o casalzinho rumo às paradisíacas praias nordestinas. Renata, que adora praia, foi preparada: depilação em dia, muito protetor solar e biquínis variados para aproveitar ao máximo.

A família, como não podia deixar de ser, ficou feliz em rever Marcos e enfim conhecer sua namorada. Fizeram um grande churrasco na casa de praia de um dos tios, Ricardo, moreno alto e peludo na faixa dos 40-50. O anfitrião era bem simpático e fazia questão de deixar as visitas do sul bem à vontade, oferecendo muita bebida e tudo do bom e do melhor. O dia foi passando assim, muita animação e cerveja. Renata já estava bem animada, mas Marcos, coitado, sempre foi ruim pra bebida e já estava caindo pelas tabelas.

Noite chegando, os convidados foram aos poucos indo embora. Marcos já estava arriado. Um dos tios ofereceu para levar o casalzinho onde estavam hospedados, mas ponderaram que no carro só teria uma única vaga. Ricardo, o tio anfitrião, sugeriu que levassem o Marcos, que já estava mal, e depois voltassem para pegar a Renata. Enquanto isso Renata aproveitaria mais um pouco o finalzinho da festa, porque ainda tinha cerveja e mais carne na churrasqueira. Todos concordaram. Marcos foi colocado no carro e levado embora. Renata, bem soltinha, ficou no churrasco, dançando e conversando com as poucas pessoas que ainda restavam.

Uma hora se passou e nada do tio que levou o Marcos voltar. Acabaram ficando sozinhos apenas Renata e Ricardo, o tio dono do casa. Conversavam à beira da piscina, ela de biquini com uma saída de praia por cima, ele de sunga e camiseta. Falavam sobre amenidades, se ela estava gostando do Nordeste etc. Ricardo, já alto de cerveja, não pôde deixar de meter os olhos nos peitões da namorada do sobrinho. A safada da Renata, por sua vez, admirava os braços musculosos do tio do namorado, bastante em forma apesar de já coroa. Ficaram assim um bom tempo, conversando e se admirando reciprocamente, ele olhando o corpão dela e ela olhando o volumão do coroa na sunga que começava a crescer mais.

"Gente, ufa, que calor", Renata comentou rindo encabulada, para descontrair. "Tá dando calor mesmo", respondeu Ricardo sorrindo e ajeitando o volume na sunga. "Que loucura, você é tio do meu namorado", disse a menina rindo de nervoso mas com o olho grudado na sunga de Ricardo. O safado, experiente, sentiu que era o momento e nem respondeu. Pegou Renata pela mão, suavemente mas de forma decidida, olhando nos seus olhos e sorrindo, e a puxou para um beijo. Ela a princípio ficou estática, sem reação, mas conforme a língua de Ricardo invadia sua boca e o cacetão dentro da sunga começou a cutucar sua barriga, foi retribuindo aos poucos. Em breve se beijavam loucamente como um casal apaixonado.

Renata interrompeu o beijo. "Que loucura, e se eles voltarem?". "O portão tá fechado, vão ter que buzinar", respondeu Ricardo, pragmático, já avançando nos peitões da namorada do sobrinho. Ela deu um gritinho e se desvencilhou, "não, não, tenho medo". "Tudo bem", respondeu o coroa, "mas uma chupetinha dá tempo". Renata mordeu os lábios. Apesar de preocupada, estava com a bucetinha ardendo de tesão. Foi a vez dela não responder: se ajoelhou lá mesmo e foi baixando a sunga de Ricardo. Puxou com tanta volúpia que a rola, já dura, bateu no seu rosto. Ambos riram.

E começou a chupetada. A menina parecia estar com fome. Enchia a boca com vontade, indo e vindo rápido com a cabeça, de olhinho fechado e gemendo muito. Com uma das mãos segurava a vara e com a outra massageava o sacão. Então tirava a boca, olhava admirada para o cacetão latejante, dava umas lambidas na cabeçona e voltava a abocanhar, retomando aquele boquete estalado e molhado. Ricardo gemia entre sorrisos e segurava a cabeça da namorada do sobrinho com as duas mãos.

Era para ser só uma chupetinha mas Renata não resistiu. Ficou encarando o cacete latejante na sua cara, com olhar perdido e ofegante. Daí falou baixinho sem olhar pra cima, "me come?". Ricardo deu uma risadinha, já imaginando que as coisas acabariam nisso. "Vem cá", respondeu puxando a namorada do sobrinho e lhe dando um beijo de língua, e então conduziu ela até as cadeiras na beirada da piscina. Deixou Renata de quatro e disse, "tira o biquíni que vou pegar camisinha lá dentro". Quando voltou teve uma visão do paraíso, a menina empinando o rabão de quatro, deixando exposta uma bucetinha linda. Ela já estava gemendo muito dedilhando o próprio grelinho. Ricardo não perdeu tempo: desenrolou a camisinha no cacetão e se posicionou atrás dela. Com uma mão segurou a cintura e com a outra pincelou a cabeça da rola na porta da bucetinha, inclinou um pouco o corpo para facilitar e então socou com força.

A pirocada que Renata tomou foi tão forte que quase jogou a menina pra frente, olhos arregalados e soltando um urro alto. Acostumada com o pauzinho de Marcos, sentiu logo a diferença quando o piruzão do tio do namorado entrou com tudo. "Ooooooooooh", gemeu alto enquanto Ricardo segurava sua cinturinha com as duas mãos e começava as bombadas. Não aguentou nem dois minutos de rola e gozou se contorcendo toda. Ricardo era implacável e manteve o ritmo forte, engatado no quadril da menina para não deixá-la cair. Conforme sua própria gozada se aproximava, a rola do coroa parecia ficar ainda mais grossa e latejante e isso tinha um efeito fulminante na bucetinha de Renata. Ela olhou pra trás gemendo aflita, "tá muito duroooooooooo" e teve um segundo orgasmo tão intenso que achou que fosse desmaiar. Ricardo, sorrindo, também estava no limite. Montou com vontade em cima dela, peito cabeludo nas costas da menina, e meteu forte até encher a camisinha. Então tirou o pau e ficou parado, sorrindo ofegante, camisinha cheia de porra pendurada no pau. Renata continuou de quatro, as pernas tremendo, se recuperando dos orgasmos fortíssimos que teve.

"Você está bem, gostou?", perguntou o comedor, atencioso, recuperando o fôlego e se inclinando para beijar a menina. "Adorei, tio", respondeu a puta da Renata, sorrindo maliciosa e ainda ofegante, e retribuiu o beijo. Nessa hora ouviram som de buzina lá fora.

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