sexta-feira, 1 de maio de 2020

Não perdoou a namorada do sobrinho (2)


Quando ouviram a buzina lá fora tomaram um baita susto. Vestiram-se rapidamente e Ricardo tratou de esconder qualquer vestígio de foda, como a camisinha cheia e sua embalagem. Tudo organizado, foram abrir o portão da casa. Era o tio que tinha levado Marcos (o namorado de Renata) de volta para o hotel em que estavam hospedados e que tinha voltado para pegar a moça também. Esse tio, Gustavo, era um pouco mais baixo que Ricardo mas tinham mais ou menos a mesma compleição física e Renata não pôde deixar de notar. "O Marcos ficou bem?", perguntou Renata, "sim", respondeu Gustavo, "deixei ele dormindo no hotel, vai acordar de ressaca". Ricardo e Renata trocaram olhares mas se despediram como se nada tivesse acontecido. Ela entrou no carro de Gustavo e lá se foram. No trajeto, Gustavo não pôde deixar de reparar nas coxas bronzeadas e torneadas da namorada do sobrinho, mas se contentou em comê-la com os olhos e não puxou assunto.

No dia seguinte, como já era imaginado Marcos acordou com uma baita dor de cabeça. "Ai, não me lembro de nada", gemia apertando a testa, "você continuou no churrasco do tio Ricardo?", perguntou o namoradinho corno. "Fiquei sim, foi bommmm" disse Renata sorrindo maliciosa e lembrando da trepada à beira da piscina com o tio do namorado. Em razão do estado de Marcos o casal passou a manhã inteira no quarto de hotel, mas na hora do almoço o telefone tocou e era Ricardo chamando para outro churrasco à tarde. Marcos continuava verde de enjoo de ressaca e falou "pode ir você, amor, continuo malzão". Renata, que já estava entediada de ficar no hotel, topou na hora. O tio Gustavo se incumbiu de pegar a moça de carro e ela foi se preparar, escolhendo um biquíni branco cavadíssimo que contrastava com o bronzeado. Gustavo chegou dez minutos depois. A recepção do hotel avisou e Renata deu um selinho no namorado, "descansa, amor!", e lá foi embarcar no carro. No trajeto Gustavo novamente meteu os olhos nas coxas da namorada do sobrinho, pelo espelho retrovisor, e pensou em o quanto ela era gostosa. Fez um ou dois comentários sobre o tempo, se ela estava gostando das férias etc. mas ficou nisso. Quando chegaram estava de pau duro e precisou ajeitar a rola na bermuda discretamente quando saltou do carro.

Dessa vez o churrasco estava mais animado e mais cheio do que no dia anterior. Muitos amigos e muitos parentes de Marcos, tios e tias de idade mais avançada, crianças correndo soltas e brincando na piscina. Ao ver que tinham chegado, Ricardo foi recepcionar Renata com um sorrisão sacana no rosto. "O Marcos ficou, não melhorou, né?". perguntou o tio safado. "É, vim sozinha com o tio Gustavo", respondeu a moça, retribuindo os beijinhos e já notando o volume de Ricardo na sunga. "Que pena, aproveite e fique à vontade", devolveu Ricardo, dando uma piscada que acelerou o coração da namorada do sobrinho. Ela sorriu e foi se enturmar com as pessoas, todos muito interessados em conhecê-la e perguntando como estava o Marcos. Enquanto isso o anfitrião Ricardo trabalhava na churrasqueira. Gustavo chegou perto dele: "Mano, a namorada do Marcos é gostosinha, né?", perguntou bebericando uma lata de cerveja. "Ô se é", devolveu Ricardo, sorrindo e lembrando que no dia anterior comeu gostosamente a menina. "Mas tira o olho que é namorada do nosso sobrinho", completou. Era uma hipócrita sacana, esse Ricardo.

Foi assim ao longo da tarde. Renata, cansada da piscina e da conversa das tias velhas de Marcos, ficou com vontade de conhecer melhor a casa de Ricardo. Saiu andando observando os detalhes do lugar, o jardim, a decoração rústica, até que viu afastado, bem nos fundos, uma espécie de quartinho. Entrou curiosa para explorar e viu que era um banheiro rústico, ainda em obras. Tinha um vaso sanitário e um chuveiro no teto. Aproveitou para dar uma olhada no espelho e tomou um baita susto quando percebeu que alguém entrara junto atrás dela. Olhou assustada e viu que era Ricardo, que com certeza tinha lhe seguido. "Nossa, tio Ricardo", disse ela colocando a mão no peito, "que susto". Ricardo apenas sorriu e trancou a porta atrás de si. Desceu a sunga e botou para fora aquele cacetão, já latejante, que Renata já conhecia do dia anterior. "Você está louco? E as pessoas?", perguntou a namorada do sobrinho, instintivamente dando um passo para trás. Ricardo apenas respondeu "shhhhh" e puxando a moça pelo braço fez com que se sentasse no vaso. Arriou a sunga totalmente e se ajeitou, de pé com as pernas abertas na frente de Renata, que continuou sentada no vaso.

Ela deu uma suspirada funda e piscou os olhos. Um piruzão duro a um palmo de distância do rosto, e que deu tanto prazer a ela no dia anterior, era todo o estímulo que ela precisava. Literalmente abocanhou o pau de Ricardo e enfiou tudo que conseguiu na boca, apenas para tossir engasgada e retroceder um pouco. Nunca ia conseguir fazer garganta profunda naquele mastro. Abocanhou novamente mas com menos volúpia dessa vez, fazendo uma sucção firme com os lábios enquanto subia e descia com a boca. Com a mão esquerda massageava o sacão. "Isso, menina", suspirou Ricardo, colocando a mão na nuca da namorada do sobrinho para controlar o ritmo. Renata gemia baixinho de boca cheia, sentindo a cabeçona batendo no fundo do céu da sua boca, as veias salientes massageando suas bochechas por dentro. Sempre gostou de fazer sexo oral, mas a rola do tio do namorado tinha uma coisa especial, parecia encaixar perfeitamente na sua boca.

Foi assim durante alguns minutos, quando ela sentiu que a mão de Ricardo na sua nuca ficava mais pesada. Tentou continuar os movimentos de ir e vir com boca, mas Ricardo manteve sua cabeça no lugar. "Deixa que eu faço", sussurrou o tio comedor. Então começou a forçar o quadril pra frente enquanto puxava a cabeça dela pela nuca. Renata arregalou os olhos ao sentir o cacetão invadindo cada vez mais sua garganta. Tentou resistir mas Ricardo foi mais rápido e segurou sua cabeça com as duas mãos, mantendo a moça no lugar. Ao mesmo tempo continuou a empurrar mais rola goela adentro. Renata ainda tentou lutar um pouco mas parou de resistir e se submeteu, até sentir as bolas do tio do namorado baterem no queixo, olhos arregalados surpresa com sua insuspeita habilidade de engolidora de espadas.

Ricardo saboreou o momento por alguns segundos, gemendo baixinho e sorrindo, e então soltou a cabeça da namorada do sobrinho. Renata puxou o rosto rápido, ávida pra respirar, tossiu algumas vezes e olhou pra cima de rosto vermelho, "seu cachorro!". Ricardo sorriu e se desculpou. "Vai, continua. Quero gozar". Renata tossiu de novo e olhou o pau duro à sua frente. Não iria demorar muito: o cacetão latejava como se tivesse vida própria. Ela olhou para Ricardo novamente e repetiu, "cachorro", mas desceu o rosto para cair de boca novamente. Deu umas chupetadas estaladas, como se fosse um picolezão de carne, e então passou a se dedicar a lamber a cabeçona inchada. Isso foi fatal: Ricardo deu um urro viril e um jato de porra quente imediatamente voou na cara da namorada do sobrinho. Renata deu um gritinho e logo em seguida levou outro "tiro", na testa, seguido por um terceiro que pegou queixo e pescoço. "Que mamada", suspirou Ricardo, punhetando e fazendo os últimos resquícios de porra caírem no chão.

"Gente, você me sujou toda", reclamou Renata, limpando com nojinho a porra que ardia na cara. Ricardo riu e guardou o cacete, inchado da mamada, na sunga novamente. "Lava o rosto, vamos voltar", respondeu.

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